A garota que eu quero
Autor: Markus Zusak
ISBN: 9788580573732
Páginas: 176
Editora: Intrínseca
Ano: 2013
Classificação: 2/5
Cameron
Wolfe é o caçula de três irmãos e o mais quieto da família. Não é nada parecido
com Steve, o irmão mais velho e astro do futebol, nem com Rube, o do meio,
cheio de charme e coragem e que a cada semana está com uma garota nova. Cameron
daria tudo para se aproximar de uma garota daquelas, para amá-la e tratá-la
bem, e gosta especialmente da mais recente namorada de Rube, Octavia, com suas
ideias brilhantes e olhos verde-mar. Cameron e Rube sempre foram leais um com o
outro, mas isso é colocado à prova quando Cam se apaixona por Octavia. Mas por
que alguém como ela se interessaria por um perdedor como ele?
Octavia,
porém, sabe que Cameron é mais interessante do que pensa. Talvez ele tenha algo
a dizer, e talvez suas palavras mudem tudo: as vitórias, os amores, as
derrotas, a família Wolfe e até ele mesmo.
“ -Existe alguma coisa que você
já tenha desejado fazer com perfeição?
- Uma coisa que gostaria de ser
perfeito? Amar você. Eu gostaria de amar você de forma perfeita.”
Vou logo avisando não li os dois primeiros livros dessa trilogia
( O Azarão) e ( Bom de briga ), talvez seja por isso que eu não tenha gostado
tanto desse livro, e provavelmente não lerei os outros dois, por alguns motivos
(meus), eu não curti a história, não curti a forma como terminou, não curti os
personagens. A editora intrínseca ainda
deu um empurrãozinho a capa do livro é muito fofa a diagramação e espaçamentos
são muito bons, mas mesmo assim faltou aquele Tchã que autor poderia ter dado a
história!
Enfim...comentem ai quem já leu e curtiu ou não e se devo dar
uma chance para os primeiros livros!
Filho de pai
austríaco e mãe alemã, o autor australiano decidiu escrever A
menina que roubava livros a
partir da experiência dos pais sob o nazismo em seus países de origem. Markus
Zusak realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando
informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas
histórias da ficção são recordações de infância da mãe. Eu sou o mensageiro rendeu-lhe
os prêmios Livro Jovem do Ano, da Publisher's
Weekly, e Livro do Ano para Leitores mais Velhos, concedido pelo
Conselho Australiano de Livros Infantis. A menina que roubava livros o consagrou internacionalmente,
liderando as listas de livros mais vendidos do jornal The
New York Times e de vários
veículos da mídia brasileira.
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