quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A garota que eu quero

A garota que eu quero




Autor: Markus Zusak
ISBN: 9788580573732
Páginas: 176
Editora: Intrínseca
Ano: 2013
Classificação: 2/5


Cameron Wolfe é o caçula de três irmãos e o mais quieto da família. Não é nada parecido com Steve, o irmão mais velho e astro do futebol, nem com Rube, o do meio, cheio de charme e coragem e que a cada semana está com uma garota nova. Cameron daria tudo para se aproximar de uma garota daquelas, para amá-la e tratá-la bem, e gosta especialmente da mais recente namorada de Rube, Octavia, com suas ideias brilhantes e olhos verde-mar. Cameron e Rube sempre foram leais um com o outro, mas isso é colocado à prova quando Cam se apaixona por Octavia. Mas por que alguém como ela se interessaria por um perdedor como ele?
Octavia, porém, sabe que Cameron é mais interessante do que pensa. Talvez ele tenha algo a dizer, e talvez suas palavras mudem tudo: as vitórias, os amores, as derrotas, a família Wolfe e até ele mesmo.

“ -Existe alguma coisa que você já tenha desejado fazer com perfeição?
- Uma coisa que gostaria de ser perfeito? Amar você. Eu gostaria de amar você de forma perfeita.”


Vou logo avisando não li os dois primeiros livros dessa trilogia ( O Azarão) e ( Bom de briga ), talvez seja por isso que eu não tenha gostado tanto desse livro, e provavelmente não lerei os outros dois, por alguns motivos (meus), eu não curti a história, não curti a forma como terminou, não curti os personagens.  A editora intrínseca ainda deu um empurrãozinho a capa do livro é muito fofa a diagramação e espaçamentos são muito bons, mas mesmo assim faltou aquele Tchã que autor poderia ter dado a história!
Enfim...comentem ai quem já leu e curtiu ou não e se devo dar uma chance para os primeiros livros!



Filho de pai austríaco e mãe alemã, o autor australiano decidiu escrever A menina que roubava livros a partir da experiência dos pais sob o nazismo em seus países de origem. Markus Zusak realizou ampla pesquisa sobre o tema na própria Alemanha, checando informações em Munique e visitando o campo de concentração de Dachau. Algumas histórias da ficção são recordações de infância da mãe. Eu sou o mensageiro rendeu-lhe os prêmios Livro Jovem do Ano, da Publisher's Weekly, e Livro do Ano para Leitores mais Velhos, concedido pelo Conselho Australiano de Livros Infantis. A menina que roubava livros o consagrou internacionalmente, liderando as listas de livros mais vendidos do jornal The New York Times e de vários veículos da mídia brasileira.


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